O governo de Javier Milei na Argentina nega responsabilidade pelo aumento significativo da pobreza no país, que atingiu 52,9% da população no primeiro semestre de 2024. Medidas de austeridade fiscal e congelamento de salários são apontadas como causas. Observadores destacam que esta é a pior situação social desde 2004, com críticas crescentes às políticas adotadas.
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